As terapias integrativas e complementares (TIC) têm uma história rica e diversificada, variando de acordo com as culturas e tradições ao redor do mundo.
Muitas dessas práticas têm origens antigas e estão enraizadas em sistemas de medicina tradicionais, como a medicina chinesa, ayurvédica, indígena e outras.
Como as terapias complementares foram reconhecidas pela ONU?
No contexto da Organização das Nações Unidas (ONU), o reconhecimento das TIC tem sido uma evolução gradual. A ONU, por meio de suas agências e programas, tem promovido o acesso equitativo a cuidados de saúde abrangentes e a promoção do bem-estar.
Isso inclui a valorização e a integração de abordagens tradicionais e complementares à saúde em seus esforços globais.
Através de que resolução a ONU reconheceu a necessidade de integrar as práticas tradicionais aos sistemas de saúde?
Em 2019, a Assembleia Geral da ONU adotou uma resolução intitulada "Integrando a atenção médica tradicional e complementar na cobertura universal de saúde", destacando a importância de reconhecer e integrar práticas tradicionais e complementares à saúde nos sistemas de saúde nacionais.
Esta resolução demonstra um reconhecimento crescente da contribuição das TIC para a promoção da saúde e do bem-estar.
Qual foi a posição da OMS em relação ao reconhecimento das terapias pela ONU?
Além disso, a Organização Mundial da Saúde (OMS), que é uma agência especializada da ONU, tem dedicado esforços para promover a pesquisa, a regulamentação e a integração de práticas tradicionais e complementares à saúde em sistemas de saúde ao redor do mundo.
A OMS publicou diretrizes e relatórios sobre o assunto, fornecendo orientações para os países que desejam integrar essas práticas em seus sistemas de saúde.
Resumindo...
Em suma, enquanto as TIC têm raízes antigas e culturais, o reconhecimento e a integração dessas práticas pela ONU refletem uma crescente valorização de abordagens holísticas e complementares à saúde em nível global.
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